Só foi repercutir a reunião do governador João Azevedo (Cidadania) com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, sob olhar de Aguinaldo Ribeiro (PP) e José Guimarães (PT) para, ato contínuo, repercutir o fato em nível nacional e, em especial na Paraíba, com convites para o deputado federal Efraim Filho (Democratas) ser candidato ao Senado pela oposição.

Antes de tratar do caso Paraíba, levemos em conta diversas informações exclusivas obtidas em Brasília-DF, via Salvador-BA, dando conta de que a fusão DEM/PSL já tem parecer favorável do Ministério Público e será homologada na próxima terça-feira (8) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na prática, o novo União Brasil tomará outra decisão muito importante de não apoiar nenhum candidato a presidente exatamente para liberar o partido nos estados alinhando-se com base em cada realidade. É que a prioridade é eleger maior bancada federal e estadual bem como governadores.

EFRAIM FILHO E A REALIDADE

O deputado federal Efraim Filho não se manifestou ainda publicamente, mas não gostou nada do que viu na reunião de João com Aguinaldo e o PT.

Só que ele anda sereno diante da realidade porque considera sua pré-candidatura consistente pelos apoios construídos, mas, ainda além, pelos acenos da oposição que o quer candidato.

Com o partido de maior tempo de TV, Efraim decidiu não bater boca, mas, determinado, buscará viabilizar sua candidatura com o Governo ou Oposição. Está pronto, diz seu núcleo duro.

Trocando em miúdos, o eleitor terá Efraim Filho na urna eletrônica em qualquer situação, ainda mais que anda sendo flagrado lembrando Petrúcio Amorim: “Se avexe não / que a burrinha da felicidade nunca se atrasa”.

E é? Ele está decidido.

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” O olho que existe / é o que vê…”