Quando a civilidade, o respeito às regras e o bom senso precisam se estabelecer de vez na FIEP

Nos últimos dias não há fato de tanta repercussão negativa no Estado quanto a crise estabelecida na FIEP com a exposição de postagem atribuída ao empresário Eduardo Ribeiro Coutinho, depois excluída por ele, em que gerou interpretação cabal de ameaça de morte ao se referir a um caixão de defunto com dizeres adicionais ratificando a mensagem.

O assunto rendeu reação imediata de toda a família Gadelha hipotecando solidariedade ao presidente reeleito Buega Gadelha com anúncio de providências.

Independentemente de medidas, inclusive judiciais que possam ser interpostas, chegou a hora do bom senso voltar a se faz presente na vida
cotidiana da FIEP com a Oposição reconhecendo de vez o resultado e assim parando de insistir em acusações até agora todas inconsistentes.

O fato é que em várias instâncias os resultados têm consolidado derrotas sucessivas de setores desacostumados com a democracia da FIEP porque desaprenderam que quem administra é exatamente quem ganha a eleição.

O empresário Eduardo Ribeiro Coutinho precisa pôr em prática as lições filosóficas e democráticas de seu sábio e imortal pai, Doutor Odilon Ribeiro Coutinho, encarando a realidade admitindo o resultado sadio das últimas eleições na FIEP acabando de vez com a pendenga de mau perdedor. Seu histórico exige outra postura.

Chegou, enfim, a hora da diretoria eleita no voto e na legalidade se preparar para a posse no novo mandato a partir de Setembro próximo, pois nosso futuro paraibano precisa muito do apoio e ações da Federação das Indústrias.

Chega de baixaria!

ÚLTIMA

“Em terra de cego/ quem tem um olho é rei…”