Paraíba
Iphaep realiza simpósio sobre arquitetura e urbanismo no Brasil-holandês
04/05/2023
Portal WSCOM
Com a participação de especialistas, pesquisadores e historiadores, e aberto ao público sobretudo estudantil, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba realiza nos próximos dias 16 e 17 deste mês o simpósio “Arquitetura e Urbanismo no Brasil-holandês: Parahyba e Pernambuco”.
Com início marcado para às 9hs e abertas pela diretora do Instituto, Tânia Nóbrega, as palestras vão acontecer no auditório do próprio IPHAEP, que fica na Avenida João Machado, 348, centro. Contatos prévios para agendamento de participação e maiores informações podem ser feitos pelo telefone 3208-400 e pelo e-mail iphaep.adm@gmail.com.
A exposição de abertura será a do historiador, Edvaldo Lira e terá como tema os “Fortes e Fortins da Capitania da Parahyba”. Como debatedores, estão confirmados Orlando Cavalcanti (IPHAEP) e o jornalista e escritor Ademilson José.
Na mesma manhã da terça-feira, dia 16, a professora e pesquisadora Maria da Consolação Policarpo (UFPB) fará uma exposição sobre “Vestígios de Azulejos Holandeses do Século XVII”. Para debater o tema, presença já confirmada do escritor, antropólogo e sociólogo Carlos Azevedo.
No dia seguinte, fechando as atividades, Artur Medeiros Rodrigues e Ingrid Maux Dias, ambos do IPHAEP, tratarão do tema “Maurício de Nassau: Arquitetura e Paisagismo no Recife”. Ele será o expositor e ela a debatedora. O evento terá como mediadora a historiadora do IPHAEP, Ronilene Diniz e o debate também será aberto a pessoas do auditório.
Este será o primeiro do ano e, a exemplo do ano passado, quando dois chegaram a ser realizados, o Grupo de Pesquisa em História do Brasil-holandês do IPHAEP já programa, para outubro próximo, dentro das atividades de aniversário de Mamanguape, mais um simpósio, desta feita, sobre a presença holandesa nas origens do litoral norte do Estado.
O Grupo lembra que, assim como Olinda, Mamanguape também foi incendiada pelos holandeses quando ainda era vila e que, sobretudo por ser omitida pela historiografia oficial, essa é outra parte da nossa história que merece ser resgatada e debatida.
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