Debates chegam ao final das eleições sem interferir no resultado do 2º turno; agora é no voto

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Chegamos às vésperas da votação, domingo, na famosa fase de segundo turno, projetando tanto em nível nacional quanto estadual um cenário no qual nenhum dos debates realizados pelas principais emissoras de TV ou rádio tende a não modificar a projeção do dia 30.

Em nível nacional, por exemplo, os indicadores apontam para que os candidatos Lula e Bolsonaro, exceto novidade forte não esperada em tese nesta 6ª, não devem modificar a cena de contextualização atual apresentando Lula à frente das intenções.

AGRESSÕES NÃO RESOLVEM

Mesmo imaginando a adoção de baixo nível do embate entre os candidatos é possível algum pequeno efeito, em tese, mas não suficiente para mudar os rumos da disputa.

A essa altura do campeonato, as tendências dos eleitores andam sacramentadas.

NA PARAÍBA, MESMA TENDÊNCIA

Quem acompanha a cena estadual registra aquecimento dos ataques pessoais dos dois candidatos, mesmo assim nada afeta a projeção das pesquisas em torno de João Azevedo liderando com Pedro Cunha Lima em segundo.

Há um fato importante que é o recuo estrutural do vice de Pedro, Domiciano Cabral, gerando impacto na campanha negativamente.

Trocando em miúdos, tudo continua – como diria Maria Júlia, lá na Torrelândia, ” como Dantes na terra de Abrantes”.

A dados de agora, Lula e João são favoritos.

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