Na vida, enquanto nela ele viveu, não há homem ou mulher na Paraíba e fora dela que não tratasse Evaldo Gonçalves pelo seu carimbo reconhecido de “Amigo Velho”.

A partir de agora em diante, certamente ele viverá pela sua conduta de homem público e intelectual digno, notável pela forma comprovada de ser com sabedoria típica dos caririzeiros. Tudo como saldo passado.

Se reparar direito, muito além do Cariri, o imortal Evaldo Gonçalves soube conviver muito bem com seu aliado de histórias, no caso o ex – governador e intelectual Ernani Satyro – independentemente de viés ideológico – de quem herdou o bordão “Amigo Velho”.

Neste sábado, algumas personalidades como Inaldo Leitão e Carlos Dunga procuraram o Blog para externar a dor pela perda do imortal “Amigo Velho”.

Por incrível que pareça, a figura intelectual de Evaldo Gonçalves se renovava a qualquer conversa ou encontro com acadêmicos na sua sabedoria viva de expor suas lições vivas do cultuar literário.

Seja como for, lá se vai um homem bom portanto de qualidade.

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“O nome/ a obra imortaliza”