Oposição faz pressão para ida de secretário de educação à Assembleia e fala até em condução coercitiva

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Após o governador João Azevêdo dizer que a questão da convocação do secretário de educação do estado, Roberto Souza, estaria resolvida, os deputados Walber Virgolino e Sargento Neto pressionaram para o comparecimento do secretário na Assembleia Legislativa da Paraíba. Em entrevista nesta terça-feira (09), ambos os deputados apontaram desconhecimento sobre a resolução do caso e querem respostas.

Virgolino criticou a ação de João Azevêdo de retirar a convocação da Assembleia. “Mas, infelizmente, a Assembleia convida e o governador desconvida”.

Ele também apontou a medida coercitiva como uma possibilidade. “Se ele não vier, a Assembleia tem o direito de exigir no governo do Estado, que apresente ele aí, inclusive coercitivamente”, declarou.

Sargento Neto também reafirmou a importância do comparecimento de Souza e disse que “quem não deve, não teme”. Se houve uma convocação da Assembleia, como ele exerce um cargo hoje de secretariado, ele tem que vir aqui até a Assembleia para que possa prestar esclarecimento naquele que todos os deputados têm dúvida, tanto na bancada de situação quanto na oposição”, pontuou o secretário.

Neto também citou como possibilidade de metida, caso o secretário não compareça por vontade própria, a condução coercitiva. Essa forma de levar o sujeito, independente de sua vontade, de maneira impositiva.

“Então a gente espera que ele venha e não seja preciso tomar essas medidas. Mas é uma medida possível. É uma medida possível, porque essa casa representa um poder, é um poder legislativo. E quando é convocado, que ele não diz ou ele afirma que não vem, então tem que vir dessa mesma forma.”, destacou.

Virgolino também apontou a medida coercitiva como uma possibilidade. “Se ele não vier, a Assembleia tem o direito de exigir no governo do Estado, que apresente ele aí, inclusive coercitivamente”, declarou.

Ainda não há data para o comparecimento do secretário à Assembleia. Depois da fala do governador nesta segunda-feira (08), Souza não se pronunciou mais sobre o assunto.

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