Os recados do Catar ao Brasil, a Tite, Neymar e Bolsonaro: é preciso respeitar adversários e à nova realidade global, inclusive no futebol

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O resultado da vitória da Croácia vencendo o Brasil na Copa do Mundo tem muitos valores simbólicos a servir de lição. A maior delas é respeitar adversários em qualquer que seja a natureza, inclusive do futebol.

 

Mas, a rigor, temos muitas outras lições a levar para a vida normal a partir dos exemplos externos ao Brasil, segundo os quais ninguém é imbatível e não se pode fazer da Seleção acordo privado sem abrigar os melhores jogadores. Tite vai pagar o preço de não ter Gabigol e Hulk na Seleção.

 

Só que a Seleção de Tite provou ser muito abaixo da expectativa porque o mundo do futebol avançou e grandes seleções como a do Brasil já não são soberanas, têm de encarar a força dos novos times globais.

 

FATOR POLITICO

 

O futebol tem natureza própria de sua condição competitiva, mas o aceno anterior de Neymar dizendo que iria dedicar a Copa ao presidente Bolsonaro virou algo como azarão porque nos tempos de hoje seria um absurdo inominável ter o artilheiro entregando a Taça ao pior presidente de todos os tempos.

 

Em sintese, num país de 230 milhões de técnicos brasileiros, Tite e Neymar significam a derrota do novo Brasil em curso. Nunca mais essa gente com valor mas sem esconder seus símbolos de retrocesso.

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