Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Política

PGR constata desmandos da Lava Jato, comprova ação ilegal do FBI e quer formalizar controle para evitar outros graves desvios


05/07/2020

Procurador-geral da República, Augusto Aras

O Brasil de uma forma geral e a grande mídia em particular convivem com fatos comprovados apontando o uso ilegal e criminoso de Operações do Ministério Público Federal (MPF), a exemplo da Lava Jato, em ação combinada com a Justiça Federal para promover punições sem amparo oficial, mas até a serviço de interesses externos ao País, mais precisamente aos Estados Unidos.

Esta é a síntese do conceito atualizado da PGR e dos assessores do procurador Augusto Aras decididos a enfrentar as tarefas adotadas, entre elas a Lava Jato, no sentido de apurar e punir diversos desvios ilegais em nome do combate à corrupção, mas adotando mesmo procedimento, no caso específico de enriquecimento ilícito por parte de procuradores e juízes.

Pior, além da corrupção em cima do argumento enganador de combate à corrupção, é a constatação de que a Justiça Federal e o MPF, através de Sérgio Moro e Dallagnol, estavam a serviço do Departamento de Justiça e/ou do FBI para destronar a base empresarial do Brasil no comando da Petrobras e das grandes obras internacionais porque elas já estavam em diversas partes do mundo.

O objetivo, segundo argumentos e provas, é de que o Pré-sal precisava ser entregue às petrolíferas estrangeiras, mas tendo a condição de quebradeira das grandes construtoras brasileiras para resolver o objetivo de estrangeiros, a partir do Governo e empresas americanas.

Outro grave cenário comprovado pela PGR na atual conjuntura é de que todo esquema da Lava Jato construiu aura e contexto para transformar o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sérgio Moro como candidato a presidente da República pela natureza de seu brilho pessoal construído na condição de projeto político diferenciado.

Em síntese, o grande plano dos EUA, Moro e Dallagnol está desnudado e vai conviver com dissabores muito sérios e, comprovadamente, graves a merecer punição dos autores e falsos profetas.

JANOT GRAMPEOU DODGE

O MPF vive graves problemas faz muito tempo com posturas não republicanas gravíssimas.

O ex-procurador-Geral, Rodrigo Janot, permitiu que a segurança da PGR grampeasse à sua época a então sub-procuradora Raquel Dodge por elemento do DF incorporado na instituição.

Faz tempo que o MPF vive o inferno não Republicano e, espera-se, seja desvendado e punido exemplarmente, como se deu com a Lava Jato.


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