Saída de Evaldo Cruz Neto da Sudene, com opção particular, e sinal da candidatura de Cássio até ao Governo

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A dinâmica política evidenciada por Manoel Gaudêncio na Paraíba voltou a se efetivar na conjuntura atual diante da decisão do superintendente da Sudene, Evaldo Cruz Neto, de pedir exoneração do cargo saindo enfim do Governo Bolsonaro.

Este xadrez político não pode ignorar as peças comuns no tabuleiro, em especial o Rei – atualmente não evidenciado, como é o caso do ex-governador Cássio Cunha Lima, ainda de fora do jogo, mas se preparando para retomar as atividades políticas na Paraíba disputando a majoritária.

A última pesquisa lhe dando gás na disputa do Senado tomou conta e lhe animou . Há quem diga que ele já anda dizendo de forma miúda e sempre que vai voltar a disputar o governo ou Senado.

DESEMBARQUE DOS CUNHA LIMA

A saída de Evaldo Cruz Neto, genro de Cássio, é o primeiro sinal de um líder que resolveu se afastar dos estragos e graves problemas em torno de Bolsonaro, logo estará na terceira via.

Na prática, como ninguém perde tempo na vida, o gesto combinado de Evaldo expõe sinal claro de que Cássio está se preparando para voltar ao debate e disputa política na Paraíba.

Eis a síntese da Sudene.

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