Azevêdo cita dor de cotovelo de oposição por fim de racionamento

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O secretário de Recursos Hídricos da Paraíba, João Azevêdo, durante evento em Campina Grande, criticou as pessoas que lutaram pela permanência do racionamento de água na cidade, citando “dor de cotovelo” das mesmas e afirmando que foram, inclusive, contrárias à Transposição e hoje querem fazer parte da “festa” sem terem sido convidados pelo povo.

“Pessoas que querem fazer disputa política, muitas vezes com falas absurdas de que não são contra a retirada do racionamento, mas a forma não poderia ter sido essa, porque tinham que ser eles a apresentaram a solução ao povo. Isso é uma tentativa de aproveitamento de uma situação em que muitos, inclusive, foram até contrários à construção da Transposição. Não contribuíram em nada para que essa água estivesse hoje em Boqueirão e se apresentam hoje como querendo participar da festa sem ter o devido convite dado pelo povo”, comentou.

Segundo Azevêdo, a obra da Transposição foi feita para acabar com o problema da escassez hídrica no Nordeste e os defensores da permanência do racionamento lutam pelo objetivo contrário ao da Transposição.

“E aí de repente o governo consegue, através de tanto esforço, fazer com que a água do São Francisco que foi concebida para ter essa função: retirar as pessoas da condição de racionamento, quando essa água chega, estranhamente se começa uma polêmica de que não se deve distribuir para o povo a água. A água tem que ficar em Boqueirão evaporando, mas não se deve distribuir ao povo. Se foi gasto R$ 10 bilhões com a Transposição para poder trazer segurança hídrica, dinheiro do povo brasileiro e o que essas pessoas defendem vão de encontro com os objetivos da obra”, finalizou.

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