A sucessão no Ministério Público

Sem que setores da sociedade se apercebam, o fato é que o Ministério Público estadual vive a sintonia de bastidores com o processo de sucessão para o próximo biênio na Procuradoria Geral de Justiça, bem como a eleição dos representantes do segmento no Conselho Nacional. Nesse último caso, são cinco nomes a serem escolhidos.

Não é demais admitir que o atual Procurador de Justiça, Oswaldo Trigueiro Filho, desponta como nome mais forte no processo porque está em pleno exercício de um mandato tomado de ações que, em nome delas, certamente ele deverá argüir o desejo de continuar por mais uma fase.

A rigor, até poderia haver revezamento processual como defendido em outros momentos, mas toda conjuntura constrói seu próprio contexto, especialmente como se dá agora ao que parece exigindo a complementação da gestão em curso.

Aliás, o Procurador de Justiça, Oswaldo Trigueiro, tem outros fatores a lhe favorecer a partir da própria conjuntura onde o Ministério Público convive com a serenidade exigida na relação com outros Poderes, incluindo a formatação de futuro Governo onde desfruta de relacionamento desobstruído com o Ricardo Coutinho.

É evidente que, primordialmente, a escolha se passa dentro da instituição Ministério Público, mesmo assim a dados de hoje poucos são os que se habilitam a enfrentar um processo de disputa com o atual Procurador.

Agora, será importante também entender como se dará a escolha dos representantes para o Conselho Nacional porque, embora seja prerrogativa de Procuradores, tem Promotor de Justiça querendo disputar uma das vagas.

Eis a questão para decifração em curso, logo logo.

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