Vivemos um tempo contraditório em que as casas de abrigos da Barra de Gramame, parte do Litoral Sul de João Pessoa, ora estão repletas de alegria, ora são do tamanho da solidão da noite.

Eu mesmo já fui testemunha dessa falta de gente alegre tomando conta da rua, da referência Inácia e sem o grito de guerra do prefeito espontâneo da Barra nem a supremacia gastronômica do Homem fruto dos coelhos e ratos da UFPB.

Fazia tempo não convivia com a solidão reproduzida na sua plenitude por Alceu Valença ao constatar que este sentimento é fera e faz “ nossos relógios caminharem lentos”.

Devo atestar que o mano Duda faz uma ausência tremenda, da mesma forma o rubro-negro do Castelo Branco hoje abrigado no Altiplano, como se eles fossem uma multidão ausente sem pedir licença.

Cá pra nós, também senti falta do
pioneiro Gilberto Moreira ultimamente tomado de mergulho na mídia digital sem permitir um abraço carinhoso de um amigo/irmão como nós.

O fato é que a Barra precisa ser tratada melhor com a presença permanente dos amigos / irmãos.

Dudão, Moreira e Crispim levaram falta!

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