Reflexões sobre o futuro da inovação no mundo: 4 paradoxos a gerar desafios

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São Paulo reúne desde a terça-feira, 26, o Congresso Internacional de Inovação da Indústria liderado pela CNI e SEBRAE impactando os participantes pelos temas e abordagens de profundo conhecimento conjuntural a produzir imensos desafios à sociedade global porque, mesmo diante de tantos avanços, existem desafios e fortes dúvidas para humanidade.

Entre tantos palestrantes de reconhecimento e sabedoria internacional quem desenvolveu palestra especial foi o professor Carlos Lopes, da universidade de Cape Tow causando impacto pela abordagem extremamente realista provando que a sociedade global enfrenta paradoxos preocupantes a exigir melhor solução política.

Dentro de sua condição de profundo estudioso, o professor Carlos Lopes desenvolveu teses a prospectar quatro paradoxos e desafios na direção do futuro da humanidade diante da inovação a partir da conjuntura provocada pela ciência e tecnologia.

OS PARADOXOS

O primeiro paradoxo se dá diante da transição enérgica nos países e tecnologias que ainda não são as mais proveitosas, portanto, ainda sem a estruturação lógica bem resolvida. Por exemplo, ele vê a Europa encaminhando a questão do Hidrogênio verde sem efetividade, enquanto na África, que poderia ser mais otimizado nesse campo não o é. Nesse campo ainda há a Europa condenando China por subsidiar carro elétrico, portanto, falta um ordenamento lógico.

O Segundo paradoxo passa pelas políticas industriais diante do conflito de interesses com a renovação do estado kaneysiano – a interferir sem alinhamento a questões financeiras melhor resolvidas. Nessa conjuntura a estrutura de Juros no Brasil, por exemplo, também atrapalha sem retorno do desenvolvimento no tamanho ainda a merecer mudanças no caso dos empréstimos para alterar.

O terceiro paradoxo apontado por favor ele passa pela batalha das jurisdições ao longo querendo impor regras aos demais parceiros. Ele cita o caso das imposições do Ocidente ao não querer abrigar a tecnologia 6G, da chinesa Huwei. Outro caso é o da indústria armamentista muito além do fio condutor e chips – onde o mundo de fornecedores sofrem efeitos das jurisdições.

Por fim, o Quarto paradoxo no mundo se dá sobre o futuro do sistema capitalista diante dos efeitos das BIG TECS diante da agenda multilateral ambiental e da cisânia entre as sociedades a partir das políticas de governos conflitantes.

O fato, em síntese, é que o que entendemos como inovação na biodiversidade e bioeconomia relevante, nem assim não podemos ignorar que os paradoxos são sempre afetados por interesses em conflito de segmentos do sistema financeiro do mundo. Mesmo assim preciso avançar.

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