Faltando exatos sete dias para o dia de votação no 2 de outubro próximo, aguarda-se com muita expectativa a definição dos 12 nomes a serem eleitos para a Câmara Federal em disputa intensa nos 223 municípios.
A dados deste sábado, é consenso admitir que, por exemplo, o PSB deve fazer 1 deputado no mínimo, em tese Gervásio Maia, com Ricardo Barbosa agindo para ganhar vaga. Há ainda Geraldo Medeiros na cola.
Na esquerda ainda liderada pelo PT, também há projeção de 1 vaga devendo o atual deputado federal Frei Anastácio conquistar o espaço pela sua estrutura existente sendo acossado por Padre Luiz Couto e Estela Bezerra.
No âmbito do Centro – Direita também converge projeção de que o PP deve reeleger Aguinaldo Ribeiro com Mersinho Lucena na cola para a segunda vaga.
Neste contexto, o Republicanos indica reeleição de Hugo Motta com Murilo Galdino e Wilson Santiago brigando também por vagas a depender do coeficiente geral.
Na União Brasil liderada por Efraim Filho consta a projeção de que Damião Feliciano disputa bem a vaga tendo o também deputado Julian Lemos buscando esse mesmo espaço.
No PSC, a briga é de foice no bom sentido com Ruy Carneiro disputando a reeleição diante de Romero Rodrigues e Leonardo Gadelha buscando vaga na legenda.
Há no PL outro embate ferrenho entre bolsonaristas apontando o deputado federal Wellington Roberto com perspectiva real de reeleição frente à luta de Cabo Gilberto por uma vaga, também a depender do coeficiente eleitoral.
É a partir desta conjuntura que vamos entender a composição final das 12 vagas pela Paraíba com esses personagens acima citados disputando para valer o espaço existente.
Percebe-se facilmente que a estrutura político – partidária não abriga mulheres e negros, por exemplo, na prospecção de ocupação das vagas futura porque a rede existente privilegia quem já teve ou tem mandatos.
É isso.
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“Em terra de cego/quem tem um olho é rei”
