A decisão do deputado estadual Tião Gomes de formalizar sua desistência em definitivo da disputa pela vaga da Assembleia Legislativa no Tribunal de Contas só ampliou o nível de especulações com diversas pré-candidaturas de parlamentares estaduais e até do deputado federal Gervásio Maia e, mais recentemente, Murilo Galdino.
Chamou muita a atenção também a informação de bastidores de que o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, estaria especulando lançar uma das três filhas.
Só que, dentro das especulações, ganhou força nas últimas horas o nome do Procurador Geral da ALPB, advogado Newton Vita, espécie de Tercius diante de tantos nomes por contar com apoio de parlamentares. O nível de sua condição jurídica em alinhamento político mereceu inserção no jogo.
A tese em torno do Procurador mereceu maior atenção nos bastidores pelo relacionamento pessoal dele com o presidente da ALPB ao longo dos últimos anos e dos mandatos de Adriano Galdino.
CRITÉRIOS
A menção ao nome do Procurador ganha força em face dos critérios exigidos para a nova vaga, que são notoriedade e 10 anos de atividade profissional ilibada.
No caso do Procurador, ele representa a Casa Legislativa e vários deputados defendendo os parlamentares e a ALPB no TCE, no MP e no TJPB.
Aliás, seu curriculum e liderança na classe dos advogados são outros fatores que blindam seu nome no contexto de problemas gerados na aposentadoria do conselheiro Artur Cunha Lima e outros personagens, tirando em síntese a Assembleia Legislativa de problemas éticos.
O fato é que os últimos dias serão decisivos para a definição do nome, sobretudo depois que o governador João Azevedo chegar de Lisboa.
Haja moído.
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“Esse jogo não vai ser um a um”