A Fundação Casa José Américo produziu sexta-feira passada um ato de justiça ao oferecer a medalha de distinção ao empresário Neno Rabello, diretor presidente da Revista A SEMANA – a mais antiga publicação da Paraíba circulando há 8 anos de forma ininterrupta.

Faz tempo tenho o sentimento de orgulho nutrido espontaneamente pela proeza de Neno coadjuvado por Rosa e Beto Rabello por vários motivos, a partir mesmo do reconhecimento ao empreendedorismo vitorioso que o conjunto da revista oferece pela dedicada luta de seu inventor.

Muitos admitem e até consideram heroísmo manter uma publicação num estado de economia pequena e de visão curta do empresariado em não apostar na midia revista, mas sabe muito mais quem convive na pele, no cotidiano – como também é o nosso caso-, da grande luta permanente para a manutenção de um projeto ousado nessa magnitude.

Desde quando deixou a vida boa como diretor dos Diários Associados para enveredar pelo mundo editorial na condição de dono de eu próprio nariz, Neno consolidou a partir de então o perfil de um executivo ousado, arrojado e vencedor sem deixar-se ser afetado pelas adversidades da vida, inclusive no campo da saúde.

Daí em diante, oito anos depois, a comenda da Fundação é expressiva mas ainda instiga outras homenagens diante da dimensão do que representa Neno Rabello no conjunto da midia regional.

Sua trajetória e o saldo do que tem produzido até agora reivindicam por si só, caladamente, que outros organismos, entidades, etc possam adotar outras iniciativas como a FCJA como reconhecimento ao conjunto da obra desse paraibano transformador.

Repito: é com este sentimento que compartilho o orgulho de poder participar da convivência de Neno, de sua gente – todos construtores da sobrevivência empresarial e pessoal de forma decente e capaz.

Sendo assim compõem o Brasil, o Nordeste e a Paraíba de resultados positivos.