A sociologia das lutas da educação, o envelhecimento e morte de líderes históricos e o futuro a exigir mais dedicação

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Houve um tempo, a partir do final dos anos 1970 – de 1978 em diante com a UFPB efervescente impulsionada pela gestão do professor revolucionário de nome Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque – que, ao contratar centenas de professores visitantes para todas as áreas do conhecimento – eis que a evolução e partilha do conhecimento resultou em mudanças expressivas, inclusive na organização dos movimentos populares da Paraíba.

1978 tinha João Figueiredo, do Governo Militar, como presidente da República e o professor Tarcisio de Miranda Burity como governador do Estado indicado pelo general Reinaldo de Almeida, filho do todo poderoso José Américo de Almeida no tempo em que quando se falava no nome do grande escritor e político dava-se três Tocs na mesa.

Impressiona até hoje como Professor Lynaldo peitou e construiu avanços políticos fomentando conhecimento e presença de ideários além da Direita.

Como começou

Foi nesse tempo que João Pessoa começou a conviver com a construção continuada de gerações de professores iniciando a redemocratização a partir das lutas em favor de Educação com qualidade a partir da valorização do ensino e da remuneração dos educadores.

 

Entre os líderes que identificamos com muito vigor e enfrentamento estava o então professor Irlânio Pereira, uma das vozes mais estridentes do Movimento dos Professores ao lado do grande articulador e líder Agamenon Vieira, com seu estilo firme à lá Minas a mudar o rumo de nossa Educação.

Irlânio Pereira se foi neste domingo de fim de agosto a deixar seu legado extraordinário de um lutador por conquistas a exigir do tempo presente a renovação indispensável das lideranças do Movimento Docente estadual sem a qual vamos demorar mais para avançar em Ensino de qualidade com professor valorizado.

Em síntese, o movimento ainda liderado pelo combativo professor Antonio Arruda precisa de rejuvenescimento para fazer honras à história de lutas das gerações de professores.

Eis o resumo da história.

 

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“Quem sabe faz a hora/não espera acontecer “

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