URUQUIM – CHINA – De repente, não mais do que de repente, a cidade de João Pessoa convive com movimentos de bastidores a envolver segmentos culturais no atual processo eleitoral entre a reeleição de Cícero Lucena e Marcelo Queiroga.
Em tese, comprovadamente na prática, a essência, estilo e histórico dos dois projetos em curso revelam duas situações díspares, a partir do saldo produzido pela gestão do professor, escritor e lider articulado de cultura Marcus Alves – leia-se Cícero Lucena – apresentando indicadores e uma quantidade de políticas,’projetos e investimentos a credenciar tudo com efetivas ações proativas ao longo dos anos.
ATESTADO
Não há preconceito algum, no caso em tela, sobretudo diante de provavel existência possível de exigência ideológica inadequada, em face de fatos a merecer reconhecimento pela essência proativa real, tudo isso dentro e diante de um espectro bem diferente e distante do significado do projeto em torno da candidatura de Marcelo Queiroga.
A rigor, a própria face e argumento básico do ultra conservadorismo do projeto defendido pela campanha bolsonarista, já de cara simboliza uma conjuntura de perspectivas e valores bem distante do significado do universo artístico e cultural abrangente e conceitualmente democrático, inclusivo e tolerante – algo difícil de convivência pela essência da proposta neo-conservadora em contrario.
A VEZ DO CARNAVAL
Este contexto e essência de valores levará o segmento do Carnaval / Folia de Rua / Via Folia, Orquestras de Frevo e Maracatus vão anunciar apoio à reeleição de Cícero Lucena, pelo que contam de João Pessoa o presidente da Associação Folia de Rua, Sérgio Nobrega, o antenado vereador reeleito Marcos Vinicius e o produtor cultural e carnavalesco Cafuçu, Buda Lira.
Eis o resumo da folia.
ÚLTIMA
“ Vou fazer meu carnaval/ que legal/ dentro de uma onda azul/ no ponto mais oriental / de toda América do Sul”
