STF mantém prisão preventiva de padre Egídio, investigado por desvios no Hospital Padre Zé

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) já formou maioria de votos para manter a prisão preventiva do padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa. O julgamento, que ocorre no plenário virtual da Corte, está previsto para ser encerrado na próxima sexta-feira (11).

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O placar parcial foi consolidado após o ministro Alexandre de Moraes aderir ao voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, nesta sexta-feira (4). Antes dele, o ministro Cristiano Zanin também havia acompanhado a posição da relatora, garantindo maioria pela continuidade da medida cautelar — atualmente convertida em prisão domiciliar.

Em sua manifestação, Cármen Lúcia ressaltou que as decisões anteriores, tomadas pela Justiça da Paraíba e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), estão em conformidade com o entendimento consolidado do STF quanto à necessidade da restrição de liberdade para a preservação da ordem pública.

Ainda restam os votos dos ministros Flávio Dino e Luiz Fux. O julgamento trata da legalidade da prisão do sacerdote, investigado por supostos desvios de recursos públicos na gestão da instituição hospitalar.

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