Não há mais o que discutir: a Oposição no estado da Paraíba convive com o forte movimento feito no tabuleiro político de 2026 apresentando os efeitos da decisão do senador Efraim Filho, líder nacional e estadual do União Brasil, ao assumir amplamente o legado do Bolsonarismo a partir da Paraíba.
Leve-se em conta que na sua eleição para o Senado em 2022, ele não assumiu nenhuma das candidaturas à Presidência e saiu por aí batendo no peito por não ter tido apoio de nenhum dos candidatos presidenciais. Agora não.
Definitivamente este manequim Efraim Filho já não usa mais e de agora em diante tende a se envolver cada vez com o significado do Bolsonarismo na sua vertente mais radical.
Na prática, esse modelo de projeto lhe faz ser obrigado a deixar a base do governo posto que havia ocupado diversos cargos a lhe render votos nas bases pela força dos projetos sociais federais. Na outra vertente passa a ser Oposição no Senado com suas consequências.
MAIS UM
Enquanto Efraim Filho embarca no Bolsonarismo, o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, reforça a estratégia de se identificar mais ainda com a reeleição de Lula levando Lucas Ribeiro e Cícero Lucena à pressão política neste sentido de posicionamento.
Ainda tem os partidos alinhados à Esquerda, a partir do governador João Azevêdo também comprometido com Lula.
Eis o resumo.
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“O olho que existe/ é o que vê”