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A tese cirúrgica de Heron Cid, a delicada transição da nova vaga da ALPB no TCE e a escolha do futuro à base real

Contra fatos não há argumentos: o multimídia Heron Cid foi quem primeiro colocou o dedo no suspiro ao apontar dentro de uma abordagem analítica atraindo até a implosão do World Trade Center para atestar comparativamente que a projeção e/ou ocupação da nova vaga no Tribunal de Contas pela quota da Assembleia Legislativa expõe dificuldades a merecer evitar-se sérios desdobramentos.

De fato, dos últimos anos para cá essa atual nova realidade do Tribunal especificamente exige zelo com causas e efeitos da conjuntura porque o saldo em torno do significado do conselheiro e ex-presidente do TCE,Artur Cunha Lima, expôs uma forte sangria a atingir frontalmente o componente ético e jurídico da cena.

Tudo o que está em torno deste processo consolidando a aposentadoria compulsória do ex-presidente precisa ser tratado com devido cuidado para não afetar eticamente mais ainda o futuro do Tribunal e, ato contínuo, da Assembleia.

Esta é a essência a exigir das doutas autoridades cuidados e precauções para evitar mais estragos e crises desnecessárias por conta dos respingos existentes no processo a exigir precaução antes de possivel nova fase de implosão política e conjuntural.

A rigor, este é o cenário / recado da vida nua e crua a permitir construção de ajustes de interesses ao longo do tempo para evitar o caos e a desnecessária má conduta do Tribunal e Assembleia Legislativa na atual fase contemporânea diante da ocupação da vaga que haverá de ser aberta agora e outra no primeiro semestre de 2025.

Simples assim. As duas instituições precisam se manter com performance e zelo éticos, como é sabido é esperado, conforme indicam os procedimentos legais sobretudo muito mais de agora em diante. Caldo de galinha, como diz o adágio popular, não faz mal a ninguém.

A razão processual via cérebro precisa sobreviver diante dos efeitos nocivos de se fazer política com o fígado, que não resolve na hipótese descartável.

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