Os efeitos do TSE vetando coligações distintas para governo estadual e Senado

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Pois bem, o processo sucessório no País, em particular na Paraíba, já sofre efeitos da mais recente decisão do TSE na noite da terça-feira, 21, quando por maioria de votos, os ministros mantiveram a jurisprudência da Corte para impedir que um grupo de partidos tenha candidatos diferentes aos dois cargos.

 

Este é um cenário que cria dificuldades reais ao Republicanos, por exemplo, de querer votar em João Azevêdo e Efraim Filho estando os dois em coligações diferentes.

 

Como se sabe, em sessão administrativa, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral decidiu que partidos coligados para concorrer ao governo do estado não podem fazer outra aliança para o cargo de senador.

 

A decisão do TSE, contudo, favorece à existência de um cenário a favor de candidatura própria avulsa ao Senado,  logo esta situação abriga o Pastor Sérgio Queiroz.

 

É que, segundo o TSE , em caso da coligação não abranger as duas vagas (governador e senador), o tribunal autorizou os partidos a lançarem candidaturas próprias – fora da aliança – para o cargo remanescente.

 

Desta forma, diz a norma, também foi confirmada a possibilidade de uma agremiação sem integrar qualquer coligação, lançar candidata ou candidato ao cargo de senador individualmente.

 

Esta é a novidade a afetar de cada a cena paraibana.

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