Todos, sem exceção, podem e devem encarar o ato político-partidário desta quinta-feira (24), na Blu’Nelle, em João Pessoa, consolidando a filiação do governador João Azevêdo no PSB como fato natural mas, a rigor, está muito além do formalismo e da constatação simples no âmbito Partidário. É muito mais do que isso.
RAZÕES DO SALDO
Depois de muito tempo de vacilações, desencontros e até erros políticos, estrategicamente, o principal aliado de Lula na Paraíba chega com palanque ampliado na dimensão do que produz e faz o ex-presidente abrigando aliados de várias matizes.
Há que se considerar o fato da dimensão que o ato político se presta atraindo apoios de vários lugares diferentes do País mas, de tudo se impõe a condição de um líder à reeleição com abrigo do maior arco de alianças possível.
Na prática, o palanque de João para Lula frustra as intenções de divisor sem sentido até porque a candidatura petista exige ampliar o arco de apoios para resolver de vez a eleição.
Em síntese, João Azevêdo reforça muito mais.
