Embora as atenções da Mídia do Ocidente, em particular do Brasil, se voltem para os efeitos da agenda do presidente Jair Bolsonaro na Rússia prestes a ser recebido pelo presidente Vladimir Putin, o fato é que a China decidiu investir fortemente em Cuba com nível capaz de afastar de vez o subdesenvolvimento cubano com 60 anos de bloqueio econômico dos EUA.
Não, não é ficção ainda conviver com um País comunista há 60 anos impedido de receber apoios ou investimentos mas ainda vivo por força da ação americana, só que agora passa a ter chances de novo tempo de vida socioeconômica.
AINDA RÚSSIA E NOVO MODELO
Aliado ao encaminhamento geopolítico da China de tirar Cuba do sufoco ainda há no paralelo efeitos da novidade recente com a decisão de China e Rússia de anunciar acordo duradouro entre as duas potências criando novo Bloco geopolítico no mundo de muita força.
Este Pacto vai chegar em Cuba e nos países sul-americanos como a Venezuela e Nicarágua efeitos do novo impacto econômico de ressonância social mudando o rumo desses países perseguidos pelos EUA.
China e Rússia partem agora para consolidar novo Bloco de negociação financeira entre eles e outros países sem adotar o Dólar como moeda principal – realidade vivida por dezenas de anos. Eles estão criando novo Bloco econômico-financeiro a afetar o Ocidente, em especial os EUA.
O CONTRAPONTO
O que a Rússia produz na Ucrânia, agora recuando parte de suas tropas, mas avançando em acordo com a China e a presença em lugares como Irã, Cuba e Venezuela significa o contraponto às duas potências a instigar divisionismo em terras próximas dos chineses e russos.
A nova fase da Guerra Fria está chegando na América Latina. É o que relata o componente Elias Jabbour.
ÚLTIMA
“O Olho que existe é o que vê”