Janeiro termina com pressão de Aguinaldo e Efraim Filho pelo apoio do governador; outras candidaturas em formação

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Estamos chegando ao final do mês de janeiro anotando movimentos permanentes, inclusive na disputa pelo Senado, sobretudo, dos deputados federais Efraim Filho e Aguinaldo Ribeiro gerando pressão para obterem definição do governador João Azevêdo ainda diante de outros nomes buscando se viabilizarem nas pré-candidaturas de Oposição.

Há informações não confirmadas de que Aguinaldo Ribeiro estaria construindo agenda com o governador para conversa a ter presença do pré-candidato a Deputado Federal Mercinho Lucena falando em nome do prefeito Cicero na mesma direção pró Aguinaldo.

Efraim mantém seu projeto “Pénaestrada” percorrendo todas as regiões com objetivo claro de consolidar apoios de prefeitos e lideranças municipais, embora parte dessa Gente dependa da decisão do governador.

OUTROS NOMES E PROJETOS

A dados de agora, na Oposição somente o nome de Bruno Roberto aparece consolidado na disputa pelo Senado com Nilvan Ferreira candidato ao Governo. No caso de Pedro Cunha Lima, também candidato, ainda não há nenhum nome confirmado.

No paralelo ainda há especulações de que numa hipótese de candidatura de Veneziano – condição esta em paralisia conjuntural, ao que parece – o nome para o Senado seria do ex-deputado Luiz Couto, entretanto este soltou nota negando tal condição pois disputará a Câmara Federal.

CONTEXTO LULA A INFLUIR

Ainda não está definido o tabuleiro político de Lula na Paraiba com sinais expostos de prestígio do ex-governador Ricardo Coutinho mas, mesmo com movimentos petistas localizados pró-candidatura própria, existem movimentos para incluir João Azevedo na base de apoio.

Se isto vier acontecer, como pode surgir novidades na próxima semana, o projeto de Efraim Filho para o Senado enfrentará a resistência da cúpula nacional do PT e isto pode respingar na sua disputa senatorial na Paraiba favorecendo seu concorrente, Aguinaldo Ribeiro.

CASO RICARDO

Nas projeções, volta e meia fala-se no ex-governador disputando o Senado mas para isso se efetivar ele será candidato “sub judice” porque duas decisões do TSE tornando-o inelegível impedirá registro no TRE.

Eis a dados do momento a realidade nua e crua da disputa para o Senado Federal no estado.

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