Há tempo, dentro e fora do Brasil, que não se fala sobre outra coisa, mas da alta repercussão sobre a novidade construída pelo Planalto para cuidar da saúde do presidente Jair Bolsonaro, internado sob holofotes da mídia, cujo saldo de tudo foi a pífia justificativa de ter sido engasgado com camarão.
A rigor, os argumentos até hoje não serviram para convencer absolutamente, ao menos aos abduzidos pelo Mito em decadência que joga forte para manter sua turma mobilizada com doença “construída ” a um preço gigantesco pago pela sociedade.
Inventou-se tanto, em tese, a exploração de que precisaria de nova cirurgia para dramatizar a estratégia na direção de alguns dias, até chegar seu médico particular de lugar internacional para dizer que não precisava mais de ser operado novamente.
QUANTO DINHEIRO ENVOLVIDO
Em termos reais, desde o anúncio da crise de saúde a mobilização da estrutura oficial do presidente de Santa Catarina a São Paulo até a fase de hospitalização em referência cara na capital Paulista, mais a equipe médica, todo aparato de segurança – tudo isso dentro de uma estratégia com baixa base médica a justificar tanta grana.
Levemos em conta que um avião especial do Brasil chegou a ser enviado a Bahamas para trazer e levar o médico que “inventou” o argumento de engasgo do presidente em cena sem pé nem cabeça ao final de tudo.
BRASILEIROS DESABRIGADOS
Enquanto o presidente esnoba, milhares de brasileiros nordestinos, mineiros, goianos se veem com fome e desabrigados com enchentes, alguns afogamentos e a falta de solidariedade da maior autoridade.
Em síntese, como pode o Brasil chegar a ser tema de cenas típicas de filmes com enredo próximo de montagem e/ou invenção a custo altíssimo?
Não, o País não é um roteiro de cinema, pois exige seriedade, responsabilidade de quem foi eleito para governar e não ser ator de áudio visual Ideológico!
