Os inúmeros fatos registrados nos últimos dias no País, a exemplo da Copa América em detrimento de graves problemas ainda da COVID, a não punição do general Pazuello ferindo regras do Exército, novo processo contra Ministro Ricardo Salles por contrabando de madeiras, a queda de edifício no Rio em área controlada por milicianos bolsonaristas, os depoimentos na CPI comprovando ineficiência do governo, etc, são a causa continuada de problemas a fazer a revista The Economist a trazer na capa Cristo Redentor tomando oxigênio.
Esta ampla síntese retratada pela publicação de caráter liberal se traduz na prática na nossa péssima reputação do País nos demais continentes porque enumeram com dados comprovados a queda de prestígio brasileiro no mundo.
Na essência, a causa é o significado destruidor do presidente Bolsonaro com projeção da revista de que tudo ainda deve perdurar no ano de 2022 quando da eleição presidencial no País, onde espera que o eleitorado tome novo rumo e derrote o bolsonarismo.
Eis o significado na prática de nossos retrocessos ainda com apoio de 18% dos brasileiros. Infelizmente. Faz parte da Democracia arranhada.

