Futuro de Campina no foco: enquanto Vital Filho revitaliza status com fim de processo, eis que Romero vive inferno diante de indiciamento

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O saldo desta terça-feira (6) recai sobre dois fatos de impacto na vida social e política da Paraíba, a partir de Campina Grande, oferecendo dois cenários diferentes: um atenuante e superador em torno do ministro do TCU, Vital do Rego Filho, e outro com graves consequências na vida do ex-prefeito Romero Rodrigues ao ser indiciado na Operação Calvário, agora como réu.

A história é fácil de entender e conceituar porque a decisão do STF de arquivar a ação penal aberta na Lava Jato contra o ministro do TCU significa fato de alta repercussão porque viabiliza nova fase do também ex-senador e o faz novamente longe de 5 anos de suspeitas e rebaixamento moral.

A decisão vai mais além, pois o liberta do maior carrego e linchamento até o livrando das restrições como foi liberar seus bens que estavam bloqueados.

ROMERO E OS EFEITOS NA PRÁTICA

Embora reverbere aos quatro cantos que é inocente e, portanto, tem consciência de nada cometer de errado, não é esse o entendimento do Ministério Público Estadual e do juiz Alexandre José Gonçalves Trineto, da 1ª Vara da Comarca que, por atestarem indícios reais de envolvimento do ex-prefeito, por isso o transformou em réu.

Mesmo repetindo que vai provar a improcedência das acusações e apresentar sua defesa com tranquilidade, o fato é que este envolvimento mexe na sua pré-candidatura ao Governo do Estado de forma negativa porque afeta aspectos éticos.

Certamente terá efeitos ruins em 2022.

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