Bolsonaro e Pazuello agem estimulando caos da Covid-19, agora agravada em Manaus; enfim, quando Congresso os responsabilizará?

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Em plena fase de disputas no Congresso Nacional pela sucessão no Senado e Câmara Federal, o País convive com o caos no trato da Covid-19, levando a cidade de Manaus o ‘blackout’ sanitário faltando oxigênio, condição mínima para manter vidas, sem que haja qualquer manifestação à altura dos congressistas para responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

A responsabilização é condição básica,  porque há tempo o Estado do Amazonas e a Capital Manaus, sobretudo, sinalizam com graves consequências sanitárias como efeito do novo coronavírus tendo o Ministro estado na Capital sem adotar medidas corretas, mas distribuindo cloroquina, medicamento reprovado por cientistas, portanto, o quadro se configura como relapsa e crime até por não tomar decisões corretas.

Antes da falta de oxigênio, que fez Estados como Paraíba, Piauí e Maranhão se solidarizaram cedendo leitos, o ministro foi advertido dias antes do caos, mesmo assim não tomou providências devidas.

GOVERNO PERDIDO

Aliás, é preciso reconhecer que o Governo Bolsonaro não só tem sido incapaz de adotar políticas corretas no trato da Covid-19, como tem sido responsável pela incapacidade de resolver a vacinação preventiva e ainda a disseminação da postura negativista de não aceitar o processo de vacinas.

Isto significa atitudes próximas do estímulo ao genocídio com dimensões incalculáveis de mortes e de caos.

Em síntese, já é tempo dos Congressistas assumirem seu papel e responsabilizar Bolsonaro e Pazuello.

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