Eis que o futuro atrai a decisão de investir forte no ecossistema de TI/cultura/economia criativa para gerar novas vocações econômicas; o Centro Histórico aguarda

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O governo municipal de Luciano Cartaxo conclui seu ciclo ao final de 2020 deixando como legado na direção do futuro a execução do projeto “Cidades Inteligentes”, fruto de convênio com o BID na ordem de U$ 100 milhões ( R$ 560 milhões), natureza de investimentos a transformar João Pessoa com plataformas modernas.

No decorrer do segundo mandato, Luciano Cartaxo consolidou outro projeto importante no campo da Tecnologia da Informação denominado de Expremotec – cujo saldo significou acordos com o setor na redução de impostos de 5 para 2% e praticamente só, através de ação parlamentar do vereador Tiago Lucena.

Trata-se de configuração estratégica muito importante para o futuro da cidade, mas que, por fatores diferentes, as ações do Extremotec se resumiram ao aspecto fiscal, a ocupação de uma sala na Secretaria de Tecnologia e nenhum projeto desenvolvido efetivamente a atrair recursos.

CONJUNTURA PROPÍCIA

A eleição do prefeito Cícero Lucena dentro de um contexto de aliança com o governador João Azevêdo é fator decisivo para o futuro dos investimentos no ecossistema econômico porque, depois de 20 anos de briga sem sentido entre prefeito e governador , enfim a ambiência atrai a possibilidade real de darmos um grande passo adiante.

Não podemos mais perder tempo. Embora reconheçamos os projetos do BID e Extremotec na gestão LC, é inadmissível que até hoje inexista um levantamento atualizado de quantas empresas de TIC existem na Capital e em todo estado, pior sem identificar índices de faturamento, quantidade de gente inteligente nos vários níveis, etc. Este mercado precisa de rearrumação e novos procedimentos.

Além do mais, o processo cultural de alguns líderes de buscar se instalar à beira mar destoa dos exemplos clássicos de Recife, Florianópolis e Lisboa – todos referências internacionais de Inteligência Artificial em seus Centros Históricos.

RECIFE – LISBOA

Em 2010, no governo de Jarbas Vasconcelos, ele tomou uma decisão que mudou o rumo de Recife. Doou um prédio de 16 andares, onde hoje está instalado o núcleo central do Porto Digital e investiu R$ 32 milhões para incentivar a instalação de Startups de toda ordem, além do CESAR, do genial Silvio Meira.

Em Lisboa, também, o governo Antônio Costa quando presidente da Câmara Municipal – corresponde aqui na Prefeitura – apostou no INVESTLISBOA liderado pelo executivo Rui Costa transformando a capital portuguesa em principal ambiente de Startups da Europa mudando o rumo da economia local.

Rui Costa esteve em João Pessoa nos dias da fatídica greve dos caminhoneiros atestando que João Pessoa tem condições de transformar seu Centro Histórico em nova vanguarda do conhecimento e de atração de investimentos para mudar o rumo de sua economia precisando inserir a habitação. Tudo isso com apoio do então presidente Marcos Vinicius.

A HORA DO POLO DIGITAL

O prefeito Cícero Lucena e seu secretário executivo José William mais o governador João Azevêdo – este último contando com apoios decisivos dos secretários Cláudio Furtado (Educação) e Rubens Freire (Ciência e Tecnologia) estão com todas as condições possíveis para, enfim, transformar nosso futuro investindo forte na implantação do Polo Digital, Cultura e Economia Criativa no Centro Histórico.

Todos clamam por esta vanguarda a exigir decisão política.

ÚLTIMA

“O olho que existe / é o que vê…”

cicero lucena joao azevedo

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