Campina Grande desafia ordem científica do isolamento e adere à frouxidão de Bolsonaro com sérias consequências

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O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, resolveu testar seu tempo restante no segundo mandato na cidade abrindo o comércio na próxima segunda-feira (16) desafiando muito mais do que seu apego ao governo Bolsonaro, pois assume com este ato a exposição perigosa da sociedade ao mortal do novo coronavírus.

A atitude do prefeito se depara de cara com outra ordem vigente no Estado, esta ditada pelo governador João Azevêdo defendendo a manutenção da quarentena social até o final do mês de maio, sob argumento e recomendação científica para impedir aglomerações e riscos, graves riscos.

A TESE DA ECONOMIA

Não só Campina Grande, como todos as cidades, entre elas João Pessoa, convivem com graves prejuízos econômicos, daí o argumento do prefeito para abrir o comércio, mas desde já precisa assumir a responsabilidade sanitária deste ato porque não pode usar a desculpa de que não foi advertido.

Mais prudente e, como farmacêutico mais obediente à ciência diante da crise econômica, fez o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, estendendo a quarentena para evitar o caos sanitário.

Em síntese, Romero assume Bolsonaro e os defensores do fim do isolamento até diante do arrepio da lei, já que no estado há ordem contrária, assumindo assim os graves riscos desnecessários à expansão das possíveis mortes.

Mas, ele é crescido, adulto e sabe das consequências de tudo.

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