Neste domingo, o jornalista e analista político Walter Santos traz uma análise sobre o contexto político nacional e local e as eleições de 2018. Segundo WS, as eleições serão uma luta de classes entre os interesses do coletivo e da elite:
Leia:
‘Em todas as Cenas, local e global, o conflito é de classes para uso do Estado pelo coletivo ou pela Elite
A Paraíba, como de sorte todos os Estados Brasileiros, convive com a fase preparatória de novo período eleitoral de intensa disputa pelo Poder, em que a base principal se dá a partir de conflito de Classes com parte da Classe Média perdida e servindo aos interesses alheios aos seus, mas provendo ao interesse externo – uma base buscando Políticas para si e outra para o coletivo social.
Esta é a essência central do que pode ser aplicado na atualidade tanto na Paraíba quanto nos demais Estados e Países porque tudo tem a ver com o interesse econômico e de poder entre projetos que defendem o capitalismo e outros que defendem projetos mais voltados para os avanços sociais.
CASO PARAIBANO
Certamente que a disputa na Paraíba será tratada entre partidos e lideranças, entretanto o conteúdo da disputa extrapola esse universo porque, a rigor, o confronto pelo Poder vai colocar em xeque se a sociedade quer o Poder a serviço da maioria ou da Elite, esta exposta através de famílias tradicionais com adesão de setores intelectuais dependentes das condições sociais construídas à sombra do Estado.
No caso da Paraíba, está e vai ficar mais claro ainda que o confronto politico de 2018 se apresenta entre dois Mundos reais de trato do Estado e da coisa pública: uma voltada para confrontar a Cultura patrimonialista e a serviço da Elite e outra confrontando com esta realidade e empoderando os menos favorecidos, longe da Elite corporativa.
Exemplo: os governos eram reféns de setores organizados que detinham comando da influência das decisões de governo e isto acabou com o governo de Ricardo Coutinho que optou por aplicar políticas em favor dos mais 4.milhões de Paraibanos e não ficar refém de 130 mil paraibanos que até então comandavam o Estado.
Voltaremos ao assunto.’
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