Com imposição na ‘marra’ de Cunha, oposição tem 1ª vitória no impeachment

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Depois de manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na tarde desta terça-feira (8), que permitiu a criação de uma chapa alternativa para concorrer na votação que definiria os integrantes da comissão especial de impeachment, foi eleito um grupo formado com a maioria de parlamentares da oposição, que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). 

A votação teve bastante tumulto, gritaria e terminou em 272 votos para a chapa 2, contra 199 votos da Chapa 1, para compor a Comissão Especial de análise do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A Chapa 2 é formada, em sua maioria, por deputados que fazem oposição ao governo e tem 39 inscritos. Os outros 26 deputados que precisam ser eleitos para preencher as 65 vagas serão escolhidos em votação complementar, que ocorrerá amanhã.

Poderão se candidatar apenas deputados dos partidos aos quais cabe a indicação.

Segundo os blocos formados no início da legislatura, faltam ser indicados, no bloco PMDB/PP/PTB/DEM/PRB/SD/PSC/PHS/PTN/PMN/PRP/PSDC/PEN/PRTB, quatro vagas de titulares e 14 de suplentes.

No bloco PT/PSD/PR/PROS/PCdoB precisam ser preenchidas 15 vagas de titulares e 17 de suplentes. Para o bloco PSDB/PSB/PPS/PV há um vaga de titular e 5 vagas de suplentes.

Ao PDT caberá preencher duas vagas de titulares e duas de suplentes. Com um titular e um suplente a preencher, estão os partidos: Psol, PTC, PTdoB e Rede.
 

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