O candidato ao Senado pelo PT, Lucélio Cartaxo, destacou nos comicios feitos em Sousa e Cajazeiras, no sábado, que conhece a responsabilidade de ocupar a cadeira que já foi de Antonio Mariz, mesmo assim pediu apoio aos eleitores e presentes às manifestações com forte participação popular. Ele lembrou sua relação com o Sertão e os ideais da Paraiba.
“Sei do tamanho da responsabilidade que é poder ocupar a cadeira que foi de Antônio Mariz no Senado, um ícone da ética e da retidão para toda a Paraíba. Sei também da responsabilidade que é representar o legado de homens como Clarence Pires e de Célio Pires, meu pai, um homem que deixou entre os seus e por onde passou sua marca de honradez e trabalho”, declarou, emocionado, o petista.
Já no palco, Lucélio lembrou de sua relação com o Sertão e de suas ideias para uma Paraíba cada dia mais justa e igual. Garantindo empenho para isso, Cartaxo destacou a importância do paraibano abraçar esse projeto de renovação no Senado.
“Nossos adversários estão na política há décadas. Tiveram todas as chances de fazer pelo Estado e não fizeram. Agora é a vez de novas ideias e práticas. Por isso, peço essa oportunidade à Paraíba para ser seu representante no Senado”, enfatizou Lucélio.
Antes de Sousa, o candidato petista viveu mais um momento de emoção. Em Cajazeiras, discursando para uma multidão que tomou o entorno da Praça Camilo de Holanda, Lucélio lembrou da relação que mantém com a cidade, que é berço de sua mãe, avó e antepassados.
“Tenho uma dívida de gratidão com Sousa, Cajazeiras e com a Região. Nasci no Sertão e levo no coração sua importância para minha trajetória e para história da própria Paraíba, que sempre teve diferenças regionais de crescimento. Chegando ao Senado, defenderei ações que diminuam essa desigualdade histórica de investimentos – como vem sendo feito pelo atual Governo – pois entendo que não existe um Brasil forte, sem um Nordeste forte; um Nordeste forte, sem uma Paraíba forte; um Paraíba forte, sem que todas as regiões cresçam e se desenvolvam de forma integrada”, defendeu Lucélio.