Paraíba

OPINIÃO: WS expõe diferencial de Mariz na Comunicação e Rádio Tabajara a partir de 1995


29/06/2024

Na posse como Secretário de Comunicação em 1995

 


As ações de Mariz para a Comunicação se estendiam à Educação, intercâmbio com Cultura/Angola e valorização dos artistas e profissionais 

 

O jornalista formado em Comunicação Social, advogado e Procurador do Estado aposentado de nome Petronio Souto, em 1994 nomeado diretor geral da Rádio Tabajara haverá de confirmar: o governo Mariz produziu na prática as primeiras ações de avanços em favor da comunicação social de qualidade numa fase importante da Paraíba com a valorização profissional fazendo época em rede estadual.

 

Para início de conversa, Petronio Souto foi encarregado por nós para construir as condições de estadualizar os programas educativos do MEC levando educação a todas as regiões. Isto avançou. A ideia era reproduzir conteúdos educativos para toda a rede estadual de ensino.

 

Na sua gestão, em consonância com a SECOM, chegamos a desenvolver a interlocução com a base nacional nos EUA para veiculação de programa diário sobre os assuntos internacionais no sinal da Tabajara.

 

Fomos muito mais: deflagramos com a FAB negociações para levar Artistas paraibanos à tournée em Luanda/Angola construindo a reciprocidade seguinte de artistas angolanos na Paraíba.

 

Ainda hoje lembramos ter reunidos todos os controlistas da Tabajara para, como orientação estratégica, a partir de então dar prioridade aos músicos e artistas paraibanos. Seria mantra definitivo.

 

A determinação era valorizar maximamente a comunicação oficial ligada umbilicalmente com a educação e a valorização das artes e da cultura.

 

Tudo isso em apenas 9 meses da gestão diferenciada do governador Antônio Marques da Silva Mariz. Sem contar com o reajuste salarial para todos os servidores da SECOM em patamar até hoje sem igual.

 

É, Mariz faz falta!

 

TEMPO REDUZIDO

 

Mariz foi eleito em 1995 e passou apenas 9 meses no ano seguinte falecendo aos 57 anos em 16 de setembro de 1995.

 

Estava muito preparado para governar mas a fatalidade lhe tirou do caminho.

 

ÚLTIMA

 

“O olho que existe/ é o que vê”

 



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