OPINIÃO: Walter Santos analisa decisão de Azevêdo e Cartaxo em manter posicionamento firme e responsável na adoção da abertura gradual do isolamento

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Prudência e firmeza de João Azevêdo e Luciano Cartaxo não evitam interesses contrariados, mas é a decisão mais acertada

 

A Paraíba convive com uma realidade de políticas de abertura gradativa da economia em meio à pandemia do COVID-19, a partir de medidas distintas mas correlatas entre o que propõe o Governo do Estado e a Prefeitura de João Pessoa, por exemplo, precisando admitir amuos de setores específicos pela não-abertura total, embora seja preciso admitir que João Azevêdo e Luciano Cartaxo agem com responsabilidade na tática empregada.

Na conjuntura, além dos setores econômicos ávidos por faturar pela longa fase de fechamento dos negócios há o segmento fechado cegamente com Bolsonaro a resistir e insistir em não aceitar os Protocolos científicos da OMS – o que precisa ser levado em conta – mas a responsabilidade do governador e do prefeito da maior cidade não pode ignorar a abertura gradativa em tempo de realidade possível.

Embora o fator político não se abstraia de existir a partir do aspecto de oposição exercida por bolsonaristas e ricardistas por motivações diferentes, não dá para ignorar o fato de que a Paraíba no âmbito do Consórcio Nordeste tem exercido condição destacada em face das políticas públicas adotadas.

Antes de mais nada é preciso fazer justiça.

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