A justiça territorial e humana em torno das famílias de pescadores da Penha; João e Emília acertam

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É fato que as notícias ruins têm maior atratividade de leitura do que os conteúdos de natureza positiva mas, independentemente de conceitos, há momentos de se reconhecer a consolidação de lutas vitoriosas, como a das famílias de pescadores da Praia da Penha a abrigar consigo a maior Romaria de nossa Capital.

Trata-se de luta antiga, histórica, mas que se transformou em conquista efetiva com a concessão pelo governador João Azevêdo do título de posse definitivo para uma comunidade a merecer tal reconhecimento.

Se for mais a fundo vamos identificar que na articulação e negociações certamente precisamos inserir a dedicada ação social da presidenta da CEHAP, Emília Correia Lima, historicamente dedicada à compreensão da legitimidade das comunidades afetadas por carência.

E habitação reconhecida é bem fundamental na vida de uma sociedade, portanto, a atitude de João e Emília corrige uma injustiça social num bairro de natureza diferenciada pelo manejo e convivência com os frutos da pesca.

Pelo que aconteceu na sexta-feira histórica, “a entrega dos Termos de Cessão de Direito Real de Uso representa a garantia da continuidade das moradias no local, além da preservação das tradições como a pesca, o comércio de pescados e o funcionamento de restaurantes que poderão continuar suas atividades, mas agora de maneira justa e consciente”.

É assim que se faz!

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