A “Paixão de Cristo” se renova como espetáculo, agora na condição de Musical; já temos nível nacional

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Justiça seja feita: já quando Roberto Cartaxo (quanta falta nos faz!) dirigia o espetáculo em João Pessoa, a “Paixão de Cristo” dispunha de estrutura e nível típicos de produção nacional qualificada com ou sem estrelas nacionais.

Agora em 2023, também com anúncio dos atores e atrizes selecionados, a direção de Edilson Alves, textos de Everaldo Vanconcelos e adereços de Dadá Venceslau têm o luxo/desafio de conviver com o espetáculo na condição de Musical, o que exige do repertório a ser escolhido.

Diferente da turma do contra, nunca considerei nada demais, senão normal, a presença de nomes nacionais incorporando personagens principais do espetáculo até porque reforçava a visibilidade no Pais, a exemplo de quando Elba Ramalho interpretava Maria.

Em síntese, a Funjope acerta novamente em dimensionar a “Paixão de Cristo” depois de anos sem exibição em face da Pandemia.

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