Gervásio Maia expõe dados que fragilizam proposta de Paulo Guedes e o tipifica a serviço dos bancos

O deputado federal Gervásio Maia, de primeiro mandato na Câmara Federal, nem pela condição de neófito no debate nacional se inibe com a necessidade de participar e se confrontar à proposta de Reforma Previdência, do ministro Paulo Guedes, pela fragilidade de argumentos e vinculo com os interesses do sistema financeiro querendo fazer o pobre pagar a conta.

Esta é a síntese seguida de argumentação bem fundamentada pelo deputado federal porque, como expõe Gervásio Maia, o ministro Paulo Guedes aponta números fictícios sem sustentação em face do interesse maior de privatizar a Previdência acabando com o sistema público.

– O ministro argumenta a necessidade de obter R$ 1 trilhão através da capitalização da Previdência, de maior interesse do sistema financeiro, transferindo para os trabalhadores o ônus da privatização – argumenta para se contrapor.

– O ministro não consegue apresentar estudos seguros sobre suas projeções de contas, mas para chegar aos R$ 1 trilhão basta o Governo anular o perdão do Governo Temer às petroleiras ou taxar as grandes fortunas pois, conforme estudos PSB, garante R$ 1 trilhão e R$ 200 milhões suficientes para resolver o problema – acrescenta.

É com base nestes argumentos inquestionáveis que Gervásio Maia se credencia no debate e se apresenta consistente na argumentação de que os trabalhadores, inclusive do campo, não podem nem devem pagar a conta.

É por ai.

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