É sempre assim: seja como for, não há outro caminho coletivo melhor do que o da Democracia, sempre respeitando a decisão da sociedade.
Hoje, 18 de outubro, vislumbramos a possibilidade real de vitória daqui a 10 dias, do candidato Jair Bolsonaro, mesmo ele garantindo horrores de retrocessos no trato dos bens e dos serviços coletivos, inclusive na educação.
AINDA RESTA UMA CHANCE
No sulcro desta tendência nefasta ainda resta um tênue sopro de esperança, caso haja o deslocamento de posição dos que assumiram a bandeira louca da Salvação, mas que na verdade empurra o País para o maior abismo de sua história.
No curso histórico, sempre convivemos com o elemento da existência de “inocentes úteis”. São muitos os que margeiam esta parcela da sociedade sofrida em busca de uma solução extrema ignorando o risco de tudo se voltar contra ela.
OUTROS ABDUZIDOS
No processo eleitoral vigente, pela primeira vez em todo tempo, muitas, mas muitas pessoas mesmo, assumiram, enfim, seu perfil ultraconservador vomitando ódio a todo tempo, culpando seus fracassos em nome de ranços ideológicos nunca vistos.
Quem de bom senso defende corrupção aberta?! Ninguém, é claro. Mesmo assim a vindita anti-petista encobre outras frustrações em nome da ética porque, aí sim, com o “novo” modelo escolhido, a opressão vai imperar para, enfim, até vingar a corrupção deslavada sob silêncio de todos.
É esta lição consequência que se insurge, apesar de ainda haver tempo de novo caminhar.
POR QUE O PROFESSOR?
Pela primeira e grande assertiva: em sendo professor, ele já aprendeu a lição de tratar a todos de forma decente, respeitosa e com clareza no que defende para todos, sem exceção.
Só a consciência e preparo sobre como cuidar da soberania nacional saberá resolver todos os nossos graves problemas brasileiros.
É ele quem está pronto para construir o novo salto do futuro. Além de tudo, precisamos muito de sua forma ética e proativa de saber ir em frente com muito diálogo.
Viva o Professor – solução!
