DER: quando a Gestão de Resultados refaz estruturas e repõe na dinâmica de eficiência

Enquanto o Brasil acompanha inerte, anestesiada e descrente pelo espetáculo da cumplicidade nefasta do Congresso Nacional com os comprovados esquemas de corrupção do Governo Temer, volta e meia uma luz solta no túnel ainda assim se faz crer na possibilidade do Serviço Público ser uma referência de Qualidade e de Resultados em plena fase de desvios de conduta.

A tese, ao mesmo tempo constatação,  se aplica ao desempenho do DER – Departamento de Estradas e Rodagem, órgão do Governo do Estado, provando por A mais B, que é possível fazer de uma Repartição Pública exemplo de eficiência real.

A BASE DE TUDO

A nova fase do DER – leia – se de 6 anos e poucos meses para cá, é fruto de uma gestão liderada pelo engenheiro Carlos Pereira de Carvalho e Silva, experiente Executivo, Hélio Cunha Lima, a envolver todos os principais engenheiros, técnicos  e servidores do Departamento em nova estrutura com incentivos gerando a elevação da auto estima.

Na prática,  o DER, o Pessoal, o prédio e estrutura são os mesmos, menos a nova Cultura de trato e de incentivos motivadores espanando a poeira da acomodação e da ineficácia substituindo -as por Resultados fantásticos.

2.500 KM DE DESENVOLVIMENTO

A efetivação de construção das estradas interligando todas as cidades do Estado é fato histórico e determinante para uma nova fase da economia paraibana porque ao acabar o isolamento dos municípios criou – se novos negócios antes inexistentes,  sem citar os efeitos sociais sistematicamente. 

É evidente que como âncora de tudo está a decisão política do governador Ricardo Coutinho de gerar as condições financeiras e orçamentárias para investir mais de R$ 1.5 Bilhão de recursos próprios, embora para ter eficácia tenha precisado de equipe auxiliar competente, como se deu com Carlos Pereira e equipe.

Esta é a síntese do que ainda hoje ecoa diante do lançamento do livro sobre o fim do isolamento das cidades em face do Programa de Estradas em execução pelo Governo Ricardo sob execução do DER sob a batuta do professor e gestor eficiente Carlos Pereira de Carvalho e Silva – um nome de General de Obras

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