A volta da Metalúrgica Felipéia, a Tabajara e a reverência ao Maestro José Siqueira

A Paraíba precisa prestar mais e melhor atenção com um fato em curso: músicos de elevado nível profissional do Estado liderados pelo Maestro Chiquito resolveram retomar a Orquestra Metalúrgica Felipéia – de padrão máximo – cujo teor remete à comparação de que estamos afinados com a importância histórica do que fizeram Maestro José Siqueira e Maestro Severino Araújo no passado.

Ainda hoje muitos ignoram que foi um paraibano de nome José Siqueira, nascido em Conceição do Piancó, de Elba Ramalho e Pinto do Acordeon, o responsável e criador da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Também é plausivel admitir que muitas gerações não saibam que já tivemos a melhor Orquestra de baile do País regida por Maestro Severino Araújo, imortalizado sobretudo depois de se instalar no Rio de Janeiro, com a Tabajara.

INVENÇÃO DE CHIQUITO

Não é fácil reunir a turma porque alguns deles mesmo morando em João Pessoa, há tempo trabalham em Recife ou Natal por questão de sobrevivência profissional, por isso a dificuldade de tempo para a arrumação.

Mas a inquietude, sabedoria e liderança de Maestro Chiquito andam soltas e tomadas de foco para reaquecer a Orquestra e levá-la Estado a fora com repertório de altíssima qualidade. Nem Recife/Olinda, Natal, Salvador e Fortaleza têm uma base orquestral do nível da Metalúrgica, por isso a música alegrada com a boa nova.

Trocando em miúdos, como se diz lá na Torre, a Metalúrgica está vindo para manter e elevar a Paraíba na música instrumental que faz de João Pessoa a Capital de maior quantidade / qualidade de Orquestras Sinfônicas do Brasil, mais que São Paulo.

Começou a contagem regressiva!  

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