A sucessão política para o comando do Estado já está em curso, faz tempo. Em que pese e se defina a posição central do governador Ricardo Coutinho e do bloco de Oposição, é preciso admitir que os dramas e as comédias de tudo passam por um gesto simples e unilateral: a decisão de Luciano Cartaxo de resolver ser pré-candidato ao Governo já no início do ano.
Sejamos francos e objetivos: a partir das andanças de Luciano resultou em reação do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, querendo o mesmo posto e atenção. Como se sabe, ciúme de macho é bem maior que a de fêmea.
Aliás, foi a posição de Luciano que levou o governador Ricardo Coutinho a tomar providências a curto prazo lançando João Azevedo como seu candidato à sucessão. Este é outro fato decisivo na conjuntura política do Estado.
Neste mesmo diapasão, o mesmo aconteceu com o senador José Maranhão, ultimamente lançado pré-candidato a governador diante, eis a repetição do fato, de Luciano Cartaxo, primeiro pré-candidato ao Governo.
Trocando em miúdos, não há como negar que o projeto de candidatura do prefeito da Capital foi quem deflagrou toda a cena contemporânea na direção de 2018.
EM TEMPO
…Mestre Célio, pai de Luciano e Lucélio foi quem comandava a animação dos comícios de Mariz em Sousa.
…Vani Braga esteve no jantar pró-José Maranhão.
… Dona Wilma Maranhão fez a diferença ao lado de Benjamim e Olenka .
ÚLTIMA
“O olho que existe é o que vê…”
