100 % LIGADO NO FUTURO

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Stephen Hawking, o astrofísico britânico, fez um alerta chamando atenção da humanidade para a possível investida de seres extraterrestres de civilizações mais inteligentes que a nossa. Ele propõe que os terrestres devam se preocupar em desenvolver mecanismos de defesa, comparando a descoberta das Américas feita por Colombo, quando trouxe resultado desastroso aos índios.


Recentemente recebo mensagem enumerando mudanças significativas na maneira de utilização de serviços, a maioria agora disponível através de APPs e smarts na palma da mão. Fala por exemplo que o Mp3 faliu as gravadoras, a Netflix faliu as locadoras; o Booking complicou as agências de turismo; o Google faliu a Listel, Páginas Amarelas e as enciclopédias; que o Airbnb está complicando os hotéis; o Whatsapp está complicando as operadoras de telefonia; as mídias sociais estão complicando os veículos de comunicação; assim como o Uber está complicando os taxistas; e a OLX acabou com os classificados de jornal; o Smartphone acabou com as revelações fotográficas e com as câmeras amadoras.


Aproveito para registrar o encontro com Antonio Carlos Gomes (foto), um cidadão, fotógrafo, que levou quarenta anos de sua vida praticando a fotografia lambe-lambe, instalado com seu equipamento na Praça Antenor Navarro, do Varadouro, e agora usa uma câmera digital para registrar casamentos e aniversários.


Como não bastasse, a mensagem referida diz ainda que o Zip Car está complicando as locadoras de veículos; a Tesla está complicando a vida das montadoras de automóveis; o e-mail e a má gestão complicaram os Correios; o Waze acabou com o GPS; o 5 andar está acabando com as imobiliárias que intermediam aluguéis; o Original e o Nubank ameaçam o sistema bancário tradicional; a “nuvem” complicou a vida dos “pen drive”; o Youtube complica a vida das TVs. Adolescentes não assistem mais canais abertos; o Facebook complicou a vida dos portais de conteúdo; o Coaching mudou a forma de aprender, pensar e agir, levando a um novo modelo mental, gerando resultados extraordinários em um curto espaço de tempo nas organizações; e o Tinder e similares complicam baladas e similares.

Temos aí, apesar de a mensagem ter buscado uma visão negativa, pessimista, que houve um avanço comportamental e intelectual e tecnológico. Se observarmos tudo veio corroborar para facilitar a demanda mundial por serviços, etc. Diminuíram as distâncias, entregas, resultados. As novas tecnologias forçaram uma nova adequação, um novo modelo de vida com uso de todas essas ferramentas e muito outras que estão sendo desenvolvidas e virão adiante. Hoje posso experimentar viver em outra cidade e conversar com meus filhos online, compartilhar ensinamentos, vídeos, fotos, emitir ingressos para shows e acompanha-los em suas programações, etc., e isso é bacana.


Quer dizer, vivemos um tempo que avançou trazendo junto boas opções de vida, comunicação, etc. Aqueles que trabalhavam nos modelos antigos tiveram também que avançar, que ir junto com a grande onda da transformação que ainda continua até chegar à nova praia… Que bom que vivemos isso. Antenados, ligados com o tempo que herdamos. Jesus falava disso, que não deveríamos nos escusar do tempo em que vivemos e viver com o homem ao redor. Significando dizer que temos por um lado a oferta de evolução científica e até extraterrestres que nos auxiliam para o futuro, enquanto de outro lado ainda cabeças usadas para a corrupção, o crime de toda ordem e atitudes nocivas de guerras. O que resta para a paz? Talvez a serenidade, o equilíbrio, e para isto estamos 100% ligados.

Gil Sabino é jornalista e gestor de marketing – g.sabino@uol.com.brtempo em que vivemos e

Escrito por: Gil Sabino

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