Em João Pessoa, Capital do Estado da Paraiba, não se fala em outra coisa senão no inaceitável atropelamento seguido de morte do Agente de Trânsito, Diogo Nascimento, pelo executivo Rodolpho Carlos, na madrugada de sábado passado, ao fugir de uma Blitz.
O fato tomou maior dimensão diante da decisão do desembargador Joás de Brito Pereira Filho de relaxar a prisão temporária pedida pela Polícia Civil e concedida pela Justiça Estadual.
FATOS, VERSÕES E REAÇÕES
No decorrer do caso, merecedor de protestos e de busca de justiça não feita à altura do que a sociedade exigia, não há outro caminho a não ser manter a vigilância e cobrança para que haja punição ao infrator por toda a gravidade no caso.
Esta foi e sempre será a nossa postura neste e em qualquer outro caso de menor ou maior gravidade.
Mesmo assim, não vamos nos afastar da lição básica do Jornalismo sem ranços de ouvir e dar oportunidade de versão a todos os envolvidos, sem exceção.
Foi o que fizemos até abrigando elementos da Sociologia para tentar compreender a conjuntura de intolerância preocupante no Estado e no mundo daí por ter admitido – como é fato chegado a mim de que o infrator não tinha precedentes criminais – pessoas localizadas passaram a nos agredir de forma irresponsável, como se nós estivéssemos defendendo impunidade. Não é verdade, combramos a aplicação das Lei, portanto, dá punição.
Não é verdade, os dados provam a postura da defesa da lei doa a quem doer.
SINTESE
Vamos manter o equilíbrio no trato deste e de todos os assuntos alinhados com a defesa intransigente da aplicação rigorosa da Justiça em posição contrária à inaceitável Impunidade, mas teremos o zelo com o contraditório e abrigando todas as versões.
O resto, inclusive o vômito agressivo, deixo para a História e tempo cuidarem do lixo. Tudo passa
