A retração asfixia Assembléia Legislativa e até Midia

Poucos falam de público, mas a realidade financeira da Assembléia Legislativa nesta reta final de exercício nunca esteve tão restritiva quanto agora afetando todos os setores e relacionamentos do Poder, inclusive com a Midia, ultimamente sem a base mínima em operação como antes.

A questão, a rigor, é de natureza especifica da retração financeira com o Executivo fazendo repasses sem o fluxo de antes e isto tem produzido redução drástica na estruturação dos gabinetes e serviços, entre eles de propaganda.

A perda de força orçamentária e financeira chegou ao ponto do presidente Adriano Galdino não ir para a briga com setores da sociedade para enfrentar o interesse de levar a Assembléia Legislativa à Avenida Epitácio Pessoa, independentemente de argumentos técnicos, culturais e políticos.

MIDIA SEM OXIGENIO

Quem acompanha de perto os procedimentos e fatos da área de Comunicação e Marketing na correlação daquele Poder e os diversos veículos de comunicação, só ouve falar em aperreio e cortes, logo a realidade afeta o processo de convivência da propaganda com os veículos, na maioria afetados pela redução dos recursos e de mídia.

O fato é que vai terminar novembro e nenhuma mídia foi contratada, portanto, o arrocho tem afetado em cheio a mídia de forma em geral.

Espera-se que em dezembro realize-se o fator acima do básico, sob pena da escassez de Coremas se simbolizar de fato na vida das empresas de comunicação em busca de oxigênio.

TERÁ TIDO INFLUÊNCIA?

O fato é que os problemas começaram quando a Três Comunicação e a SIN brigaram e se separaram.

Além do mais, a mudança nas Finanças do Estado com a saída de Tarcio Pessoa também prejudicou.

VEICULOS E REALIDADE

O Estadão está com problemas para oferecer padrão salarial de antes e, na redação, são muitas as queixas e a alta preocupação porque além de achatar os salários, fala-se em mais demissão.

O Diário de Pernambuco vive em pé – de – guerra, perto de greve, da mesma forma a Folha de Pernambuco.

A Tribuna da Bahia tem dois meses em atraso.

Na Paraiba, os veículos e agencias andam à cata de cliente como caça fantasmas.

SINTESE

“Eita vida boa/aperreada…”
 

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