Há, de uns dias para cá, a exploração de um vídeo no qual a jornalista Pâmela Bório, diz ter presenciado caixa de dinheiro num dos aposentos da Granja Santana quando era Primeira Dama.
O vídeo supõe dinheiro de Caixa 2 e tem o sentido objetivo de querer insinuar, sem nominar textualmente, tratar-se de postura indecorosa do governador Ricardo Coutinho. Detalhes: sem provas.
Está é a sintese e a trama.
A ESSÊNCIA NÃO DITA
Pâmela é uma pessoa a merecer respeito desde quando ainda nem conhecia Ricardo, embora nao possa abstrair mais de sua postura a condição de fera ferida, de mulher insuflada em si de ódio por outros fatores.
Nos últimos tempos até foi punida exageradamente por não poder se manifestar. A dosagem neste sentido foi cavalar, embora ela nem dimensione o quanto faz.mal a si própria ao se deixar ser “massa de.manobra” de desafetos comuns ao governador por razões diferentes.
Mesmo com liberdade de opinião, ela precisa se preservar e ao que ela representa porque com ódio sangrando nos olhos tudo o que venha a denunciar perde força porque antes, no mínimo, agira cumplicimamente do que hoje revela por ódio ao seu ex-companheiro. E isto perde muita força.
SOLUCAO NA BASE DE NEGOCIACAO
O caso em tela poderia não estar neste nível se, por ventura, a partilha de convivência do filho fosse outra com ela dispondo da condição de mãe mantendo a relação normal.
Por razões alheias ao interesse publico, uma questão privada passou ao descontrole por interferência jurídica afetando o emocional e agora transparece em vindita sem se saiba quando isso vai terminar.
O QUE DIZ A LOGICA
Cada um luta por seu direito, e se é assim, antes da falta da inteligência emocional só a negociação adulta reestabelecendo o cenário civilizado de ebtendimento possivel pode chegar a bom termo.
Pâmela precisa ter seu espaço respeitado, embora não tenha mais idade para ser kamikaze de briga de interesse externo nenhum, porque em agindo assim estará longe da razão.
Ainda há tempo do bom senso, sobretudo. Viver atirando para tudo o que é de lado, sobretudo sem provas e com muito ódio, só lhe faz passível de vulnerabilidade porque só tem apoio dos que se nutrem do mesmo ódio contra-producente.
Enfim, precisa valer seus direitos, da mesma forma que deveres para impedir ser e estar vez em quando cumprindo o Papel de “bucha de canhão” dos outros, que se aproveitam de sua dor e que nunca estiveram do seu lado por pura solidariedade.

