Uma leitura diferenciada sobre as eleições e seus Lideres em 2016

De uma leitora assídua vinculada ao mundo dos esportes obrigatórios de exercícios e de estudos politicos, recebemos um análise sobre a conjuntura paraibana oriunda das últimas eleições destoando de muitos comentários sobre Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima feitos na Midia.

Eis a análise:

“Tenho um contraponto para fazer sobre essa estória pautada por analistas políticos, jornalistas etc.

Acompanhando o processo eleitoral nos Estados Unidoa, só agora acabei de me atualizar sobre o mundo, o Brasil e o nosso pequeno torrão, pois os últimos 2 dias estive dedicada exclusivamente ao trabalho e acabei me ausentando da vida real.

Penso que o grande vitorioso das eleições não foi Cássio, mas Ricardo.

E Justifico.

1. O PSB e partidos aliados ganharam em vários municípios pequenos e estratégicos. Antes RC nem era mencionado neles. Eram “currais eleitorais” das raposas velhas da política.

2. Durante o processo eleitoral foi diagnosticada a ótima aceitação de RC nos dois grandes centros urbanos da PB, onde ele não indicou candidatos com reais chances de ganhar, demonstrando que não estava interessado em colocar títeres para administrar JPA e CG.

CONClUSÃO

RC é o governador mais bem avaliado do BR pelos cidadãos de seu estado, inclusive nos 2 grandes centros urbanos. Essa constatação foi feita durante um processo eleitoral, qdo as disputas políticas estão muito acirradas, o que não é fácil.
A preço de hoje, RC é conhecido e reconhecido por municípios pequenos.

SEU PRINCIPAL ALGOZ

Cassio quase não “colocou” a cara durante o processo eleitoral. Quem ganhou foram os candidatos que já têm uma identidade própria: LC e Romero.

Por que quando é com RC afirma-se que ele não transfere votos e quado aponta-se os vencedores de JPA e CG atribui-se a liderança de Cássio e associa-se a vitória ao senador, que nem foi “visto” nas ruas ou guias eleitorais por um eleitorado que parece bem independente desses líderes carismáticos?

Parecem ser independentes tanto de RC qto de CCL.

Portanto: RC tem um grande capital político, óbvio.

Ele “fez/elegeu” prefeitos e líderes dos pequenos municípios onde há bem pouco era quase um desconhecido e tem a aprovação dos eleitores dos grandes.

Saiu fortalecido.

O que pretende fazer com este capital político, que é só dele, pois ficou provado que não consegue transferir, eis a questão!!!

Há várias teorias e controvérsias. Longa conversa!!! “
 

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