De repente, a cena paraibana foi afetada com novos números de pesquisa Ibope veiculada no Estado de São Paulo tratando o governador Ricardo Coutinho (PSB) como o mais bem avaliado chefe do Executivo do Brasil, a partir das Capitais.
O Ibope atribui a avaliação de 61% dos entrevistados aprovando como Bom ou Ótimo a gestão de Ricardo no contexto crítico de João Pessoa, por exemplo.
SALDO E EFEITOS
Na base da pesquisa está o desempenho do governador como gestor de resultados quebrando paradigmas e, como ele deixou escapar em entrevista, medos e dependências das oligarquias políticas, as famosas lideranças tradicionais e seus vícios optando por diálogos mais consistentes e diretos com a sociedade de uma forma geral no interesse coletivo maior.
Ricardo se credenciou como gestor eficiente, diz a pesquisa, a partir do domínio e controle da máquinas construindo projetos e ações adotando a linha de ouvir o interesse social de forma direta não dependendo mais de intermediários.
ECO NA ELEIÇÃO DE 2016
Engana-se quem observa o reconhecimento a Ricardo apenas na Capital posto que com o espraiamento de sua imagem a partir do trabalho por todo o Estado certamente ele será elemento basilar as eleições dos 223 municípios.
A fase reconhecida em torno de Ricardo em nível nacional não é maior do que se percebe na cena municipal e estadual levando – o a ser o mais importante eleitor na Capital e no Estado.
Em síntese, este perfil de governante reconhecido o levará ainda a ter de enfrentar a união das lideranças tradicionais, a exemplo dos senadores Cássio Cunha Lima e José Maranhão que se uniram para derrotá-lo.
Ricardo está não só preparado para a disputa, como exercerá sua influência com determinação de Cabedelo a Cajazeiras, embora João Pessoa seja seu alvo predileto.
O PAPEL DE LUIS TORRES
O mérito do governador é exclusivo de sua performance singular, mesmo assim é pertinente admitir que tudo isso acontece na gestão do multimídia Luiz Torres na SECOM.
Disso ninguém dúvida.

