A banalidade da vida na rotina da violência

Milagre. É a palavra existente no dicionário para expressar, definir o relato da cena típica de terror vivida pelo juiz eleitoral José Ramos Junior, ultimamente envolvido na propaganda eleitoral em face do processo sucessório em curso.

O magistrado, homem pacato e de bons modos, escapou da estatística criminal sem razão nenhuma para o ocorrido, depois que usando da instrução normativa do trânsito, resolveu parar seu veculo na BR 230 na direção de Campina Grande.

Felizmente, a mão divina fez a arma do bandido do matagal não se concretizar, apesar dele ter acionado o gatilho.

Ainda houve outro disparo mas este sem proximidade porque o digno juiz saiu a tempo em disparada para poder contar tamanho absurdo da violência.

É a distorção continuada dos procedimentos humanos desvirtuados a partir da alta escala das drogas chegando mais cedo à juventude, sem falar (escrever) dos problemas existentes na desestruturação de parte das famílias.

É o desamor imperando na pouca valorização da qualidade de vida e assim transformando o ato da violência na proximidade frequente da banalidade da vida.

Mas, em que pese todo relato e história, felizmente estamos superando (?) uma tragédia não anunciada.

Solidariedade é o mínimo que podemos lhe oferecer

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